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Author Archives: Beni Kuhn

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25 de novembro de 2014

| by Beni Kuhn

Social Business e Trabalho Remoto: duas realidades empresariais

Trabalho Remoto

Social Business e Trabalho Remoto: duas tendências empresariais

A mobilidade urbana – ou melhor, a falta dela – contribui diariamente para que o número de profissionais que trabalham remotamente. Mas as razões para se manter um regime de Trabalho Remoto vão além dela: evitar gastos com transporte, agilidade na rotina, maior produtividade e maior satisfação do colaborador fazem parte do pacote. Engana-se quem pensa que apenas em um determinado nicho de mercado é possível trabalhar em casa. Na verdade, a maioria dos profissionais, independente da sua área de atuação, pode trabalhar em seu próprio espaço. Advogados, publicitários, jornalistas, arquitetos, engenheiros, administradores… As possibilidades são infinitas – e os desafios também.

Muitas empresas enxergaram no trabalho remoto uma possibilidade real de negócio. Afinal, o colaborador, apesar de estar ligado à empresa, não precisa ter um espaço físico, não precisa usar a estrutura que a empresa oferece, trazendo economia e praticidade. Além disso, trabalhar em casa tornou-se o sonho de muitas pessoas, fazendo com que esse colaborador seja mais realizado, produtivo e eficiente. Mas nem tudo são benefícios: trabalhar remotamente exige disciplina da empresa e do colaborador, bem como um esquema de trabalho que garanta resultados. E é por isso que os conceitos do Social Business e o acesso às redes sociais corporativas têm ganhado destaque nesta equação.

Social Business e seus benefícios para o esquema trabalho remoto

Como vimos anteriormente, trabalhar em casa parece ter se tornado uma tendência. Grandes, médias e pequenas empresas já investem neste modelo de trabalho, colhendo todos os bons frutos da prática. Mas há alguns desafios que precisam ser transpostos para garantir o resultado que a empresa espera.

As dificuldades de manter um colaborador trabalhando em um esquema de Trabalho Remoto dizem respeito, principalmente, ao controle do seu trabalho e a sua interação com os demais setores e profissionais da empresa. E os conceitos de Social Business, bem como as redes sociais corporativas, podem ajudar nesta missão.

Controle de produtividade

Muitos gestores ficam inseguros na hora de manter um colaborador trabalhando em casa. Eles imaginam que não haverá maneira de monitorar seu desempenho, sua produtividade. Afinal, o colaborador estará solto, sem a supervisão direta e contínua de um superior.

Graças às redes sociais corporativas, essa insegurança não é mais justificada. Diversas ferramentas possibilitam que os gestores verifiquem, em tempo real, o projeto no qual o colaborador vem trabalhando – bem como os estágios de seu desenvolvimento. É possível saber, em tempo real, no que exatamente aquele colaborador está trabalhando. Também é possível que sejam programadas entregas parciais, para garantir que a execução esteja de acordo com as expectativas das empresas – tanto na qualidade do trabalho quanto no tempo de execução.

Assim, o colaborador no trabalho remoto mantem-se ativo durante todo o tempo de trabalho, assim como faz um colaborador tradicional. A diferença é que ele tende a trabalhar mais engajado, sentindo-se mais feliz e realizado por estar perto de sua família e não gastar horas no trânsito.

Interação empresarial

Ninguém trabalha sozinho. Por mais que um colaborador em Trabalho Remoto esteja ausente fisicamente, ele precisa estar conectado aos demais setores e profissionais da empresa. Só assim é possível que ele produza mais e melhor, agregando ideias e conhecimentos em seus trabalhos.

Com as redes sociais corporativas é possível criar fóruns,espaços de trabalho virtuais, grupos de discussão, grupos de bate-papo… O que não faltam são maneiras de estar presente virtualmente, apesar da distância geográfica.

A contratação do profissional certo

Muitas vezes uma empresa precisa de um profissional com um perfil bastante exclusivo. E nem sempre é possível encontrá-lo geograficamente perto. Imagine que você se interessou por contratar um profissional que mora no Rio Grande do Sul, mas sua empresa está sediada em São Paulo. Bancar mudança, aluguel e tudo mais que o colaborador precisará para vir até você pode não compensar seu trabalho. Por isso, o Trabalho Remoto é outra boa opção nestes casos.

Mas é preciso lembrar que trabalhar neste esquema não é para todos. Muitos profissionais sentem-se mais produtivos estando em um ambiente diferente de casa, com um ar mais profissional. Para outros, porém, esse aspecto não tem tanta importância, sendo o Trabalho Remoto a melhor solução. A gestão de colaboradores não deve ser padronizada, já que cada um possui uma função, uma expectativa e uma maneira de trabalhar. Cabe à empresa analisar o melhor cenário para alcançar seus objetivos – e quando for preciso, utilizar as ferramentas do Social Business a seu favor.

As redes sociais corporativas são ferramentas muito usadas para integrar filiais e setores de uma empresa que ficam geograficamente longe uns dos outros. E neste mesmo esquema, pode unificar colaboradores que trabalham no escritório com aqueles que trabalham em casa. Quando utilizadas da maneira certa, diminuem-se as barreiras e cria-se uma cultura de unificação, com mais inovações e resultados.

Quer saber mais, ou tem alguma dúvida, entre em contato conosco. Até o próximo artigo.

Beni Kuhn é Economista pela PUC-SP, Especialista em Comunidades Online e CEO da Setesys.

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17 de novembro de 2014

| by Beni Kuhn

Como encontrar e reter talentos com Social Business?

retenção de talentos

Desafios do Social Business: como encontrar talentos dentro da empresa?

A busca de talentos para compor o time da sua empresa é de suma importância. Não há nada mais importante e mais eficiente para melhorar sua empresa e seus produtos e serviços. Quando surge uma nova vaga, novos currículos se empilham sobre a mesa, e entre tantos novos rostos, é difícil definir o melhor candidato. Na maioria das empresas, é assim que acontece. Mas não naquelas onde o modelo de Social Business é implantado.

As redes sociais corporativas permitem analisar o perfil detalhado de cada colaborador, mostrando suas experiências, qualificações e talentos. Afinal, é provável que a pessoa mais indicada para aquele cargo que você precisa preencher já esteja dentro da empresa, esforçando-se para crescer e ser reconhecido. É mais seguro e eficiente confiar um trabalho a quem já conhece a empresa e já tem seu perfil analisado. Assim você não depende de um rosto novo – que muita vezes não é o que parece. Graças ao Social Business, é possível localizar, reconhecer e promover esses talentos, garantindo satisfação para os colaboradores e resultado para a empresa.

Política de crescimento e a busca por talentos

A empresa que mantém essa política de crescimento interno, dando oportunidade aos colaboradores de crescerem junto com ela, atrai bons profissionais. E empresas com bons profissionais alcançam excelentes resultados. Investir nesta busca e retenção de talentos valoriza o profissional e é uma via de mão dupla que trás vantagens para todos os envolvidos, garantindo satisfação para o colaborador e qualidade para a empresa. Além disso, os colaboradores que sabem que estão sendo observados – e que podem ser recompensados por isso – participam mais ativamente das redes sociais corporativas. Essa busca por destaque promove mais debates e conversas, que resultam em mais soluções, ideias e inovação para a empresa. Para que isso funcione, porém, é preciso que os colaboradores saibam desta política. É preciso que eles vejam seus colegas sendo promovidos e acreditem que isso também pode acontecer com eles. Nesta parte entra a importância da motivação para que eles se esforcem para alcançar os cargos que almejam. Esse esforço resulta em produtividade e resultados para a empresa.

Análise contínua

As ferramentas de Social Business permitem a interação entre colaboradores. E nesta interação, é possível ver opiniões, ideias e tudo aquilo que envolve um colaborador especificamente. Com estes dados, é mais fácil escolher quem ocupará melhor um determinado cargo, quem é o profissional que trará mais resultado. É importante, porém, que essa análise seja contínua e aprofundada, para traçar muito bem o perfil de um candidato. Isto porque o surgimento de um determinado cargo pode, por exemplo, fazer com que um candidato passe repentinamente a falar a respeito daquela área, tentando se mostrar um candidato qualificado. Um departamento de RH competente, que faz uma análise contínua dos colaboradores, é capaz de reconhecer este comportamento em postagens repentinas, que não combinam com o estilo do próprio colaborador. Essa análise é importante para garantir que o melhor profissional fique com a vaga, que é o propósito de toda essa política de crescimento interno.

Foco nos interesses

Um cargo no setor de logística será melhor ocupado por alguém que já tenha proposto soluções nesta área – ainda que ele não atue diretamente nela. A liberdade de conteúdo gerada pelas redes sociais corporativas permite à empresa ir além do recrutamento básico, que é aquele onde alguém do setor é promovido a um novo cargo no mesmo setor.

A ideia é que com os dados gerados pela rede social corporativa, o setor de RH possa realizar uma verdadeira consultoria, descobrindo talentos que o próprio candidato desconhece. Alguém que trabalha na produção, por exemplo, pode dar sugestões e ideias administrativas coerentes, que mostram seus verdadeiros talentos. E em uma empresa que valoriza o crescimento interno, esse profissional pode ser convidado a trocar de setor. Mais uma vez, cabe ao departamento de RH analisar esses perfis, traçando um novo caminho profissional para eles de acordo com os interesses da empresa.

A importância do recrutamento interno

Cargos de confiança exigem recrutamento interno. Um rosto novo pode ser bom para a empresa, desde que o risco dessa contratação não ultrapasse os benefícios. Justamente por isso, as redes sociais corporativas têm sido tão utilizadas no recrutamento interno das organizações. Com essa política de crescimento interno, todos ganham. O profissional ganha o cargo que tanto almeja e a empresa ganha um colaborador qualificado e de confiança, pronto para alavancar os resultados da organização.

Quer saber mais, ou tem alguma dúvida, entre em contato conosco. Até o próximo artigo.

Beni Kuhn é Economista pela PUC-SP, Especialista em Comunidades Online e CEO da Setesys.

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10 de novembro de 2014

| by Beni Kuhn

Engajamento e Reconhecimento: Dois ganhos do Social Business

engajamento

As duas faces do Social Business

Engajamento e Reconhecimento: Os conceitos do Social Business estão amplamente difundidos, assim como seus benefícios. Enquanto muitas empresas buscam agilizar seus processos internos, organizar melhor suas informações e promover a unidade da empresa, acabam se esquecendo de duas importantes facetas deste movimento.

A primeira delas é o engajamento. Pesquisas relatam que 70% dos colaboradores estão desengajados com a empresas.

Os números demonstram que empresas unificadas através das técnicas do Social Business tendem a ter colaboradores mais engajados, que enxergam no trabalho mais do que um simples emprego. Já o reconhecimento é a parte que cabe à empresa, valorizando o comportamento de engajamento que tende a ser gerado. São duas faces que andam lado a lado: enquanto os colaboradores buscam o engajamento, é necessário que a empresa busque reconhece-los. Que saber como é possível tirar o melhor proveito destas características?

A importância do engajamento

Há quem diga que a possibilidade de engajar funcionários em prol dos objetivos da empresa é um dos benefícios mais poderosos do Social Business. Especialistas em gestão sabem na teoria o que todos os empresários sabem na prática: alguém motivado pode fazer muito mais e melhor.

Logo que as práticas de Social Business são implantadas, cabe à empresa usá-las de maneira a potencializar o engajamento dos funcionários. As ferramentas de comunicação logo se tornam ferramentas de engajamento – melhorando a produtividade e outros indicadores. Mas para que esse resultado seja alcançado e principalmente mantido, é necessário que a empresa trabalhe o outro lado dessa mesma questão: o reconhecimento.

Foco no reconhecimento e na valorização

Logo que surgem os conceitos de Social Business e as redes sociais corporativas, a tendência é que os colaboradores queiram se integrar. Eles passam, então, a usar o ambiente virtual, agregando ideias, discutindo assuntos e fazendo o espaço ser verdadeiramente produtivo. Após esse cenário inicial, dois caminhos podem surgir: o esquecimento ou a continuidade.

O esquecimento acontece quando a empresa não reconhece nem valoriza o comportamento inicial desse colaborador. Ele irá esquecer-se das ferramentas e irá usá-las cada vez menos, até que elas não façam parte de sua rotina. E quando isso acontece, não podemos pensar que se trata de um comportamento inadequado por parte do colaborador: é um processo natural. Todos possuímos a tendência de voltar para a nossa zona de conforto. E ao menos que haja algo de muito bom na novidade é exatamente isso que fazemos. E isso, como você deve imaginar, faz com que a empresa perca todos os benefícios inerentes ao Social Business.

O outro caminho, o da continuidade, é o ideal, aquele que traz resultados a curto, médio e longo prazo. Ele exige, porém, o comprometimento da empresa, que deve reconhecer e valorizar todo o comportamento adequado dentro das redes sociais corporativas. É o lado bom da mudança, aquilo que irá efetivamente manter seus colaboradores engajados. Mostre aos seus colaboradores que eles estão sendo vistos, lidos, entendidos e respeitados em suas opiniões. Promova concursos de ideias, desafio-os e traga sempre novas iniciativas para mantê-los online. Assim, aquele novo ambiente se torna uma rotina e tende a permanecer em sua rotina de trabalho.

Engajamento X Reconhecimento

Não é possível promover um engajamento duradouro dos colaboradores sem que haja o reconhecimento e a valorização por parte da empresa. Também não é possível, por outro lado, que a empresa reconheça talentos que não estejam realmente engajados. Por isso, considera-se que estes são dois lados da mesma moeda – e justamente por isso devem ser colocados em prática simultaneamente, não de uma maneira isolada. Somente com sinergia nas ações é possível garantir que estejam juntos na prática empresarial, garantindo assim benefícios máximos.

Por isso fala-se tanto da importância de planejar as ações referentes ao Social Business – sejam elas motivacionais ou de reconhecimento. Sem planejamento elas acabam ficando soltas, sem alcançar os grandes resultados que poderiam.

As redes sociais corporativas são apenas ferramentas. O que as empresas fazem a partir delas é que comprova seu conhecimento em Social Business e em gestão. Quanto maior o conhecimento e a motivação gerada por ele, mais resultados incríveis podem ser alcançados. Chegar aonde você espera só depende de você e de sua maneira de engajar e reconhecer seus colaboradores. Com as práticas certas, o Social Business pode alavancar sua empresa, gerando colaboradores motivados, reconhecidos e que trazem à tona o melhor de si, gerando também o melhor da empresa.

Quer saber mais, ou tem alguma dúvida, entre em contato conosco. Até o próximo artigo.

Beni Kuhn é Economista pela PUC-SP, Especialista em Comunidades Online e CEO da Setesys.

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4 de novembro de 2014

| by Beni Kuhn

Redes Sociais Corporativas e o Acesso ao Conhecimento

Redes Sociais Corporativas e o Acesso ao conhecimento

Social Business e o acesso ao conhecimento

Diariamente as empresas produzem. Produtos e serviços entregues aos clientes são a principal produção, já que são a moeda de troca que possibilita a empresa chegar ao lucro. Mesmo assim, eles estão longe de ser a única produção de uma organização. Durante todo o dia, através de uma rotina de trabalho, a empresa produz também conhecimento. Sobre o mercado, os produtos, os clientes, as possibilidades de crescimento… Esse conhecimento é a chave para o sucesso, o grande diferencial entre uma e outra empresa. Mas nem sempre ele é tratado com o cuidado que deveria.

 O e-mail como principal forma de comunicação

Atualmente, o e-mail é a forma mais comum de comunicação empresarial – seja dentro das organizações ou para contatar clientes e fornecedores. De diversas maneiras ele revolucionou o cenário, já que praticamente inutilizou o fax e diminui a necessidade do telefone. Mas precisamos analisar sua utilização levando em consideração, também, seus pontos negativos.

O e-mail é trocado entre duas pessoas de uma maneira fácil e rápida. Quando falamos de grupos que trocam mensagens, essa efetividade já é bastante reduzida, pois aumenta o número de mensagens, complica o entendimento da mensagem e perde em agilidade. Já as redes sociais corporativas promovem espaços mais propícios para essa discussão em grupo, onde tudo é mais fácil e ágil. Apenas por isso já seria viável implantar uma rede social corporativa, que permite uma comunicação mais direcionada e simples. Mas o principal benefício diz respeito ao conhecimento empresarial.

Conhecimento empresarial na era do e-mail

Quando enviamos um e-mail com um orçamento, com novas ideias para o cliente ou recebemos uma resposta referente a dúvidas de mercado, estamos criando conhecimento empresarial. Esse conhecimento, longe de ser uma propriedade do colaborador que o criou ou adquiriu, é de domínio da empresa – e pode ajudar a agilizar inúmeros processos internos.

Imagine quantos orçamentos são refeitos diariamente, quantos conteúdos são duplicados, quantas informações são inacessíveis simplesmente porque um colaborador não tem acesso ao conhecimento gerado por outro. Isto significa desperdício de tempo, de verba e de entusiasmo – já que o colaborador passa a usar sua energia para fazer algo que já foi feito.

Estima-se que 80% do conhecimento empresarial esteja retido na caixa de e-mail dos colaboradores. Na teoria, o conhecimento está lá, armazenado. Mas na prática é muito difícil conseguir utilizá-lo, e ele acaba sendo desperdiçado e esquecido com o passar de poucos dias. Conhecimento e informação são diferenciais capazes de influenciar um negócio, mostrar uma nova realidade e trazer novidades para a empresa. Escondê-los em caixas de e-mails é uma maneira simples de desperdiçar tempo, verba e energia. Esse número é alarmante e mostra o quanto a comunicação precisa evoluir nas empresas para otimizar os processos internos e garantir uma produtividade maior.

Social Business e o acesso fácil ao conhecimento empresarial

Quando o assunto é organização de informações e fácil acesso ao conhecimento empresarial, o Social Business é a resposta certa. As redes sociais corporativas trazem ferramentas que facilitam o trabalho interno – além de promover a correta utilização de todo o conhecimento que é adquirido diariamente.

Ao invés de inúmeros e-mails para um grupo de pessoas, é possível criar um fórum para alimentar a discussão. Assim, fica tudo armazenado ali, ao acesso de um click. É fácil ler, responder e analisar as respostas alheias, garantindo que todos tenham voz. Ao invés de esquecer os orçamentos enviados, que tal anexá-los em uma área exclusiva? Assim eles podem ser achados facilmente e não precisam ser refeitos. Além disso, fica muito mais fácil controlar esses orçamentos e saber quantos e quais se tornaram clientes – e esse é um poderoso exercício de prospecção. Quando receber um conteúdo interessante sobre um projeto, que tal compartilhar com todos os envolvidos? Assim o conhecimento é disseminado de maneira fácil e rápida – além de ficar disponível e poder ser catalogado para uma busca ágil futuramente.

Segundo Gartner um colaborador da era do conhecimento perde 19% do seu tempo tentando encontrar a informação e ou especialistas

Como você pode ver, as possibilidades das redes sociais corporativas são infinitas – basta ter a disposição certa para alterar a maneira de trabalhar de sua empresa. Graças a essas ferramentas, podemos deixar o e-mail para aquilo que ele realmente interessa: mensagens rápidas entre aqueles que não possuem acesso à rede social corporativa. Assim, é possível garantir que a rotina de trabalho realmente ajuda a agregar conhecimento e informações para todos os colaboradores e setores, garantindo uma empresa mais atualizada e preparada para o mercado.

Quer saber mais, ou tem alguma dúvida, entre em contato conosco. Até o próximo artigo.

Beni Kuhn é Economista pela PUC-SP, Especialista em Comunidades Online e CEO da Setesys.

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27 de outubro de 2014

| by Beni Kuhn

Inovar: Como as redes sociais corporativas contribuem para isso?

Inovar

Inovar é o que as empresas mais querem. Diariamente gestores e colaboradores se esforçam para responder uma clássica pergunta: Como podemos fazer nosso trabalho de uma maneira melhor e mais eficiente? Focar nesta questão é o primeiro passo para quem busca inovar.

Na onda das redes sociais corporativas, já há evidências concretas de que elas estimulam a inovação e aceleram esse processo dentro das empresas. Quer saber melhor como esse processo funciona? Separamos alguns exemplos que mostram porque investir nestas ferramentas é um importante degrau em direção à inovação.

  1. Inovar: Várias cabeças pensam melhor do que uma

A inovação é composta geralmente de uma boa ideia – ou começa a partir dela.  Nas redes sociais corporativas, o contato entre os colaboradores se torna constante, estimulando a criatividade e o desenvolvimento de novos pontos de vista. A somatória destes pontos de vista pode inovar de maneira direta ou indireta. Sabe aquela história de que duas cabeças pensam melhor do que uma? No caso das redes sociais corporativas é exatamente assim que acontece: a interação gera inovação.

  1. Inovar: Mais tempo para o ócio criativo

Como uma empresa pode esperar que seus colaboradores sejam extremamente inovadores se eles mal tem tempo para realizar suas atividades cotidianas? Muitas vezes as empresas sobrecarregam seus colaboradores até que acabam por transformá-los em robôs, que nem pensam durante a execução de suas tarefas, realizando-as de forma mecânica. E esse é o comportamento mais arriscado quando queremos inovar.

Com as redes sociais corporativas, a tendência é facilitar e agilizar todos os processos internos. E isso significa, na prática, que os colaboradores terão mais tranquilidade na hora de realizar suas funções.  Mais leves, é possível que pensem com calma sobre suas tarefas e sobre a melhor forma de realizá-las. Você já ouviu falar em ócio criativo? É mais ou menos isso que o conceito defende: existe um tempo necessário para desenvolver a criatividade e para inovar. Optar pelas redes sociais corporativas e incorporá-las na rotina de trabalho é uma boa maneira de criar essa folga na agenda, deixando espaço para a inovação.

  1. Inovar: Liberdade de expressão

As redes sociais tradicionais costumam ser palcos onde as pessoas podem dar sua opinião sem medo ou vergonha, pois estão “escondidas” atrás de uma tela. Nas redes sociais corporativas o conceito é o mesmo e esse comportamento humano se repete. Quantas ideias existem na cabeça dos colaboradores que nunca foram colocadas em prática ou sequer analisadas? Várias. Enquanto algumas delas podem ser bobas ou sem valor prático, outras podem representar uma grande inovação. Com as ferramentas das redes sociais corporativas, cada profissional da empresa ganha voz e força para defender seu ponto de vista – e cabe aos gestores analisar e aproveitar aqueles argumentos promissores. É da liberdade de expressão que nascem as boas ideias, baseadas em inovação e criatividade.

  1. Inovar:  Colaborativismo

Uma pequena ideia pode se tornar grandiosa graças à colaboração de outras pessoas. Imagine uma ideia gerada por 10 colaboradores – ela com certeza representará um ponto de vista diferente do original, mais completo e funcional. Cada vez que alguém se une a uma conversa e propõe uma solução ou ideia diferente, quem ganha é a empresa, que acaba tendo mais acesso à inovação.

          Inovação para empresas inovadoras

As redes sociais corporativas irão estimular aquilo que é a natureza da empresa. Elas, por si só, não são capazes de trazer inovação. O que acontece é que, em uma empresa inovadora, suas soluções tendem a promover ainda mais este comportamento.

O espaço das redes sociais corporativas é propício para a discussão de ideias e modelos de trabalho – desde que permitir e estimular essa discussão seja parte da política da empresa. A rede social corporativa precisa sempre estar alinhada às crenças e objetivos da empresa, caso contrário não trará os benefícios que seus gestores e colaboradores esperam.

Por outro lado, podemos destacar que a implantação de uma rede social corporativa é, por si só, um comportamento inovador – e isso se reflete provavelmente no posicionamento da empresa. O importante é que esse espaço seja usado de maneira a estimular a discussão, que é a porta de entrada para todas as boas ideias, à criatividade e à inovação.

 

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Beni Kuhn é Economista pela PUC-SP, Especialista em Comunidades Online e CEO da Setesys.

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